Ciência sem muros: uma demanda urgente.

Em um contexto de circulação global de informações, superar os muros que restringem a produção científica tornou-se uma urgência ética. Embora a ciência tenha sido fundada nos ideais de abertura, colaboração e transparência, esses princípios são dificultados por modelos de publicação restritivos, paywalls e desigualdades de acesso. Reconhecer o conhecimento como bem comum é essencial para garantir direitos à educação e à informação. Movimentos como ciência aberta, acesso livre e ciência cidadã oferecem caminhos para democratizar a pesquisa e aproximar a sociedade dos processos científicos. Promover uma ciência aberta e inclusiva fortalece a confiança pública e potencializa soluções justas e sustentáveis para desafios contemporâneos.

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Quando a IA comunica a ciência.

A Inteligência Artificial vem transformando a comunicação científica ao agilizar a produção de textos, simplificar conteúdos e combater a desinformação. Seu potencial é imenso, mas levanta dilemas éticos quanto à autoria, confiabilidade e transparência, exigindo diretrizes claras de uso responsável.

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É preciso estar atento/a e forte” – Temática para trabalhar em sala de aula sobre o dia internacional das mulheres

O Dia Internacional da Mulher, celebrado em 8 de março, tem suas origens em 1910, quando a militante alemã Clara Zetkin propôs a data durante o II Congresso Internacional de Mulheres Socialistas. Segundo pesquisadoras como Eva Blay, a ideia de um dia para reflexão e luta das mulheres já existia antes do trágico incêndio na fábrica Triangle Shirtwaist, em 1911. A criação da data foi um processo histórico, envolvendo várias lutas em diferentes países. Como destaca Eva Blay, o incêndio somou-se a uma série de problemas enfrentados pelas trabalhadoras, mas não foi a única razão para a escolha dessa data.

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Pesquisador/a brasileiro/a: quem é você? Reflexões para o 8 de julho e além

No Brasil, o perfil do/a pesquisador/a ainda é marcado por estereótipos de gênero e etnia, com disparidades de participação, especialmente em áreas como Engenharia e Ciências Exatas. Embora as mulheres tenham conquistado um espaço significativo, a inclusão de grupos minoritários ainda é limitada. O Dia Nacional da Ciência e do Pesquisador nos convida a refletir sobre a diversidade na ciência e a importância de incluir mais histórias de cientistas mulheres e de grupos marginalizados nas aulas.

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Será que você foi já capacitista?

O Censo Escolar de 2021 (Inep, 2022) destaca o aumento de estudantes com deficiência em classes regulares, o que exige mudanças nas atitudes de educadores. O capacitismo, segundo Nuernberg (2020), hierarquiza as diferenças, valorizando os padrões normativos e inferiorizando os que não os atendem. A reflexão propõe que os professores adotem posturas mais inclusivas para combater essa prática.

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O que você vai ser quando envelhecer? Alzheimer e suas consequências

Estamos envelhecendo, e com isso surgem novos desafios para a saúde, como a doença de Alzheimer, que já afeta mais de um milhão de brasileiros. Além dos impactos na memória e na rotina, o estigma e a falta de informação tornam a jornada ainda mais difícil para pacientes e famílias. O que podemos fazer hoje para garantir um envelhecimento com mais qualidade de vida e dignidade?

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POR UMA EDUCAÇÃO EM SAÚDE AMPLA, CRÍTICA E POSSÍVEL

A saúde vai muito além do individual – ela é também coletiva e influenciada por diversos fatores, como educação, meio ambiente e condições socioeconômicas. A escola tem um papel fundamental nesse debate, ajudando os alunos a compreender a saúde como um direito. Como você tem abordado esse tema em sala de aula?

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